segunda-feira, novembro 30, 2009
Impossível seria se a boca acompanhasse, ávida, certeira, os pensamentos, tantos, nus, vivos, estranhos, que jogamos no ar, às moscas, aos serezinhos invisíveis que nos espreitam, nos acolhem ou nos indiferençam. Impossível porque a convivência, porta cada vez mais estreita, esfacelar-se-ia ainda mais (e isso é possível?) aqui na terra.
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Possível seria, quiçá agora, aquela estranha coincidência da boca minha na sua, enquanto os pensamentos, meus nos seus, fariam curvas, dançariam caminhos, encontrar-se-iam, uníssonos, nus, vivos.
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Em Não se vai sozinho ao paraíso, primeiro romance que integra a trilogia místico-erótica de Állex Leilla — cujo centro são as micro-...
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Chuva Secreta apresenta 09 contos ligados pela simbologia da chuva, que funciona enquanto espaço para a urgência das descobertas subjetivas...
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Reli seu texto muitas vezes. Só para viajar no ritmo, na sonoridade e na imagem da poesia. Este movimento de um desejo que a gente quer pegar, sentir. E pega. E sente.
ResponderExcluirSei lá. Sei que gostei demais.
Abraço.
Flamarion.
Passo sempre por aqui, vc sabe.
ResponderExcluirHoje é para desejar um Feliz Natal. Beijo e minha admiração.